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http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3788
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Torres, Marcos Antonio Cunha | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9530550332249923 | eng |
dc.contributor.advisor1 | Reinato, Eduardo José | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9142540932437553 | eng |
dc.date.accessioned | 2017-10-05T19:26:45Z | - |
dc.date.issued | 2009-08-01 | - |
dc.identifier.citation | Torres, Marcos Antonio Cunha. O Silenciar dos Atabaques: trajetória do candomblé de ketu em Goiânia. 2009. 131 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia-GO. | eng |
dc.identifier.uri | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3788 | - |
dc.description.resumo | O candomblé de ketu é a denominação para uma das nações do candomblé. Este é apenas uma das religiões que se configuraram a partir da matriz africana no país. È importante destacar o culto de voduns que se desenvolveu no Maranhão, chamado de tambor de mina, o culto aos orixás no Rio Grande do Sul, o batuque, e o culto aos egun-guns, principalmente, na Ilha de Itaparica, na Bahia. A tradição religiosa africana, da África Ocidental, foi reconfigurada sob várias estruturas religiosas distintas. Foi escolhida a que alcançou maior número de participantes e a maior influência na sociedade, tendo seus códigos religiosos mais divulgados e inseridos na cultura brasileira, se é que esta expressão é adequada. Grande parcela da população brasileira já ouviu falar de Oxalá ou Iemanjá, orixás do povo ioruba e deuses do candomblé brasileiro. Para tratar destas religiões e mais especificamente do candomblé de ketu optou-se pela denominação de religiões afrobrasileiras, conceito usado pela maioria dos autores que referenciaram este estudo. Não desconheço a polêmica recente entre religiões de matriz africana e as afro-brasileiras. Nesta interpretação a primeira denominação é usada para se referir às que preservam mais efetivamente a tradição africana e a segunda denominação para as que sintetizaram outros elementos culturais à matriz africana, caso da umbanda. A opção pelo conceito de religiões afro-brasileiras dá-se pela idéia de que a reconfiguração se dá em uma territorialidade específica, em suas dimensões ambientais, históricas e culturais, o Brasil, que dá novas dimensões à matriz africana. A representatividade da fala torna-se mais abrangente à medida que alcance outros segmentos que compõem a hierarquia das casas. Neste sentido, foi importante ouvir, também, outros iniciados, desde os egbomis até os cargos, como ogãs e ekedis de diferentes casas de Goiânia. Os egbomis expressam uma visão de articulação das casas, com uma leitura mais ampla sobre a dinâmica que se desenvolve nelas, do cotidiano, conflitos e tensões. Elementos como as crises de relacionamento, distribuição de funções e tarefas são percebidos por outro olhar, que não o de comando, representado pelo babalorixá ou ialorixá. | eng |
dc.description.abstract | O candomblé de ketu é a denominação para uma das nações do candomblé. Este é apenas uma das religiões que se configuraram a partir da matriz africana no país. È importante destacar o culto de voduns que se desenvolveu no Maranhão, chamado de tambor de mina, o culto aos orixás no Rio Grande do Sul, o batuque, e o culto aos egun-guns, principalmente, na Ilha de Itaparica, na Bahia. A tradição religiosa africana, da África Ocidental, foi reconfigurada sob várias estruturas religiosas distintas. Foi escolhida a que alcançou maior número de participantes e a maior influência na sociedade, tendo seus códigos religiosos mais divulgados e inseridos na cultura brasileira, se é que esta expressão é Adequada. Grande parcela da população brasileira já ouviu falar de Oxalá ou Iemanjá, orixás do povo ioruba e deuses do candomblé brasileiro. The tratar distigiões e mais especificamente do candomblé de ketu optou-se pela denominação de religiões afrobrasileiras, conceito usado pela maioria dos autores que referenciaram este estudo. Não desconheço a polêmica recente entre religiões de matriz africana e as afro-brasileiras. Nesta interpretação a primeira denominação é usada para se referir às que preservam mais efetivamente a tradição africana e a segunda denominação para as que sintetizaram outros elementos culturais à matriz africana, caso da umbanda. A opção pelo conceito de religiões afro-brasileiras dá-se pela idéia de que a reconfiguração se dá em uma territorialidade específica, em suens dimensões ambientais, históricas e culturais, o Brazil, que dá novas dimensões à matriz africana. A representatividade da fala torna-se mais abrangente à medida que alcance outros segmentos que comp aem hierarquia das casas. Neste sentido, foi importante ouvir, também, outros iniciados, desde os egbomis até os cargos, como ogãs e ekedis de diferentes casas de Goiânia. Os egbomis expressam uma visão de articulação das casas, com uma leitura mais ampla sobre a dinâmica que se desenvolve nelas, do cotidiano, conflitos e tensões. Elementos como as crises de relacionamento, distribuição de funções e tarefas são percebidos por outro olhar, que não o de comando, representado pelo babalorixá ou ialorixá. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by admin tede ([email protected]) on 2017-10-05T19:26:45Z No. of bitstreams: 1 Marcos Antonio Cunha Torres.pdf: 1140054 bytes, checksum: 4d898aef6ffbded2ba2b423df07f21b7 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2017-10-05T19:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Antonio Cunha Torres.pdf: 1140054 bytes, checksum: 4d898aef6ffbded2ba2b423df07f21b7 (MD5) Previous issue date: 2009-08-01 | eng |
dc.format | application/pdf | * |
dc.thumbnail.url | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/retrieve/11557/Marcos%20Antonio%20Cunha%20Torres.pdf.jpg | * |
dc.language | por | eng |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás | eng |
dc.publisher.department | Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de História | eng |
dc.publisher.country | Brasil | eng |
dc.publisher.initials | PUC Goiás | eng |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História | eng |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Candomblé, silêncio, atabaques | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA | eng |
dc.title | O Silenciar dos Atabaques: trajetória do candomblé de ketu em Goiânia | eng |
dc.type | Dissertação | eng |
Aparece nas coleções: | Mestrado em História |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Marcos Antonio Cunha Torres.pdf | Texto Completo | 1,11 MB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
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