Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4730
Tipo do documento: Dissertação
Título: Atendimento à saúde de pessoas presas escoltadas no hospital de urgências da região noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL) em 2019 e a política de humanização
Título(s) alternativo(s): Health care for prisoners escorted in the emergency hospital in the northwest region of Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL) in 2019 and the humanization policy
Autor: Barros, Patrícia Torres de 
Primeiro orientador: Machado, Maria Conceição Sarmento Padial
Primeiro membro da banca: Machado, Maria Conceição Sarmento Padial
Segundo membro da banca: Barbosa, Aldovano Dantas
Terceiro membro da banca: Amicucci, Eliane Marques de Menezes
Resumo: A presente dissertação é resultado de uma pesquisa sobre o atendimento humanizado do preso escoltado no Hospital de Urgências, a atenção e a gestão da saúde a luz da Política Nacional de Humanização. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e qualitativa, no ano de 2019, quantitativa, pois, apresenta números reais sobre os principais indicadores como: pessoas presas hospitalizadas, tempo de permanência hospitalar, número de profissionais envolvidos, dentre outros. A pesquisa também é qualitativa, tanto em relação à investigação documental, análise dos procedimentos em relação ao objetivo proposto pela Política de Humanização da Saúde, quanto à sua exposição em forma de dissertação de forma crítica, como na exposição crítica da pesquisa, sem julgamento, porém de forma contextualizada à luz da realidade concreta e suas múltiplas determinações. A demanda e o desfecho dos presos atendidos no HUGOL, evidenciou o papel do Assistente Social na garantia do que vem sendo preconizado pelos Direitos Humanos, assim, estes profissionais pautados pelo Código de Ética, conseguem lograr êxito em sua profissionalização, sendo eficientes no atendimento e acolhimento destes indivíduos. No Brasil, há um sistema prisional precário, arcaico e excludente que requer uma reforma urgente, para que possa assim existir uma ou várias possibilidades de evitar manifestações de agressividade e revoltas no sistema carcerário brasileiro. Grande parte das penitenciarias brasileiras apresentam um cenário cruel e desumano, com superlotação, condições deprimentes dentro do estabelecimento, (alimentação de má qualidade, ausência de assistência médica, higienização precária, agentes degradantes físicos, químicos, biológicos, naturais e humanos, situações de total desrespeito, humilhações, maus tratos físicos e psicológicos), tais desconformidades com a própria legislação vigente voltada ao ser cidadão e humano, tornam-se meras conjecturas. Isto só vem comprovar a real impossibilidade de "recuperação" e "reintegração" e "ressocialização" da pessoa presa
Abstract: This dissertation is the result of a research on the humanized care of the escorted prisoner at the Hospital de Urgências, the attention and health management in the light of the National Humanization Policy. This is a quantitative and qualitative research, in the year 2019, quantitative, since it presents real numbers on the main indicators such as: hospitalized prisoners, length of hospital stay, number of professionals involved, among others. The research is also qualitative, both in relation to documentary investigation, analysis of procedures in relation to the objective proposed by the Health Humanization Policy, as well as its exposure in the form of a critical dissertation, as well as in the critical exposure of the research, without judgment, but in a contextualized way in the light of concrete reality and its multiple determinations. The demand and outcome of the prisoners treated at HUGOL, evidenced the role of the Social Worker in guaranteeing what is being advocated by Human Rights, thus, these professionals guided by the Code of Ethics, manage to achieve success in their professionalization, being efficient in the service and reception of these individuals. In Brazil, there is a precarious, archaic and exclusionary prison system that requires urgent reform, so that there may be one or more possibilities to avoid manifestations of aggression and revolts in the Brazilian prison system. A large part of Brazilian prisons have a cruel and inhumane scenario, with overcrowding, depressing conditions within the establishment, (poor quality food, lack of medical care, poor hygiene, physical, chemical, biological, natural and human degrading agents, situations of total disrespect, humiliation, physical and psychological abuse), such non-conformities with the current legislation aimed at citizens and humans, become mere conjectures. This only proves the real impossibility of "recovery" and "reintegration" and "resocialization" of the prisoner
Palavras-chave: PNH. Saúde do preso. Políticas Públicas. Direitos Humanos
PNH. Prisoner's health. Public policy. Human rights.
Área(s) do CNPq: Ciências Sociais Aplicadas: Serviço Social
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Sigla da instituição: PUC Goiás
Departamento: Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Serviço Social
Programa: Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social
Citação: Barros, Patrícia Torres de. Atendimento à saúde de pessoas presas escoltadas no hospital de urgências da região noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL) em 2019 e a política de humanização. 2021. 109 fl. Dissertação( Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4730
Data de defesa: 23-Mar-2021
Aparece nas coleções:Mestrado em Serviço Social
Mestrado em Serviço Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Patricia Torres de Barros.pdf1,15 MBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.