@PHDTHESIS{ 2013:1598967677, title = {A INFLUÊNCIA DA CULTURA ORGANIZACIONAL, SUPORTE E COPING NO BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES: UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE BARON & KENNY E HAYS E PREACHER.}, year = {2013}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/1759", abstract = "O presente estudo teve como objetivo principal identificar o efeito da cultura organizacional mensurada pelos valores e práticas organizacionais - sobre as experiências positivas e negativas do bem-estar no trabalho,através do suporte organizacional e coping. Para tanto, foram utilizadas as escalas de Experiências Positivas e Negativas no Trabalho; Instrumento Brasileiro de Avaliação da Cultura Organizacional; Escala de Percepção de Suporte Organizacional e Escala de Coping. Participaram da pesquisa os funcionários de uma empresa estatal federal. Esta investigação adotou regressão padrão e hierárquica de análise classificados como qualitativos e quantitativos. A análise dos dados demonstrou que os fatores de valores do profissionalismo cooperativo e de satisfação e bem-estar dos empregados foram preditores dos afetos positivos.Identificou ainda que os valores de profissionalismo cooperativo e práticas de promoção do relacionamento interpessoal estão associados negativamente aos afetos negativos. Esses resultados demonstraram que,quanto mais a empresa apresenta uma cultura de valores do profissionalismo cooperativo, maiores são as experiências positivas dos trabalhadores e, analogamente, menores são as negativas. Os fatores de valores de profissionalismo cooperativo, profissionalismo competitivo e satisfação e bem-estar dos empregados, além da prática de promoção do relacionamento interpessoal, foram preditores do suporte organizacional. Os resultados demonstraram ainda que, quanto mais a empresa oferece suporte organizacional, maior é a experiência de afetos positivos dos trabalhadores e menor a de afetos negativos. Os resultados demonstraram ainda que a percepção de suporte organizacional foi mediadora entre os valores e práticas organizacionais e os afetos positivos e negativos do bem-estar dos trabalhadores. Os fatores de valores de profissionalismo competitivo e satisfação e bem-estar dos empregados foram preditores do coping de controle. Por sua vez, o coping de controle foi preditor tanto dos afetos positivos quanto dos afetos negativos. Entretanto, o coping não foi mediador entre a cultura organizacional e o bemestar no trabalho. Conforme tais resultados, as percepções do empregado quanto ao suporte organizacional e valores e práticas organizacionais bem sedimentadas entre os empregados poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover o bem-estar dos trabalhadores.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Stricto Sensu - Doutorado em Psicologia}, note = {Ciências Humanas} }