@MASTERSTHESIS{ 2005:414041376, title = {Comportamento de escolha humana: influência da manipulação das probabilidades de reforçamento, instruções e exposição às contingências}, year = {2005}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/1830", abstract = "Um procedimento de escolha probabilística encadeada foi utilizado com o intuito de se observar se participantes humanos foram sensíveis à manipulação das probabilidades de reforçamento. Neste procedimento havia uma tela inicial com dois estímulos um círculo e um triângulo (elo inicial). Escolhas no círculo dispunham uma segunda tela (elo terminal) com um estímulo e escolhas no triângulo dispunham uma segunda tela com 4 estímulos. Depois de escolher no elo terminal o participante podia ou não ganhar pontos conforme o valor do par probabilístico programado para utilizados (0.10-0.10, 0.50-0.50 e 0.90-0.90) e a permuta entre elas possibilitou 6 diferentes seqüências. Cada um dos 30 participantes passou por uma seqüência que além das probabilidades de reforçamento ainda tinha sessões de linha de base inicial e final (extinção). Um critério de 10% de estabilidade da preferência entre as duas últimas sessões foi utilizado para mudança de probabilidade. Na condição em que estava em vigor o par probabilístico 0,10-0,10 todos os participantes receberam uma instrução para escolherem o círculo.Observou-se que os participantes não discriminaram as diferentes probabilidades de reforçamento e que mesmo com uma probabilidade baixa(0,10) a instrução não controlou a preferência dos participantes.No experimento 2, que teve como objetivo verificar se o número de alternativas para reforçamento no elo terminal controlava a preferência, outros 5 participantes foram expostos a 4 diferentes pares probabilísticos. Cada participante exposto ao par por 3 sessões com 40 tentativas cada. Assim, cada participante passou por exatamente 12 sessões experimentais sempre na mesma ordem: 0.010-0.00, 0.00- 0.10, 0.90-0.00 e 0.00-0.90; sendo que a primeira probabilidade do par sempre se refere ao triângulo e a segunda ao círculo. Os dados do segundo experimento deixam claro o controle estabelecido pelo reforço e não pelo número de alternativas.", publisher = {Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Psicologia}, note = {Departamento de Psicologia} }