@MASTERSTHESIS{ 2009:336464516, title = {Comparação de diferentes conjuntos de primers para detecção do HPV em mulheres HIV-positivas e HIV-negativas}, year = {2009}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/2421", abstract = "O fato de que a infecção pelo HPV é fator causal no desenvolvimento do câncer cervical fornecem o requisito necessário para a inclusão dos testes de detecção de HPV na rotina ginecológica. A detecção do vírus permite a detecção precoce da infecção pelo HPV, possibilitando intervenções no desenvolvimento de lesões precursoras e dessa forma, diminuindo o risco de progressão para o câncer cervical. Diferenças existentes nas sequências de nucleotídeos que determinam as regiões precoces e tardias do genoma do HPV são responsáveis pela existência dos diversos tipos de HPVs conhecidos. Essas variações também são responsáveis pelo grau de transformação e potencial oncogênico do vírus. Assim, tais regiões podem ser exploradas para o desenvolvimento de testes moleculares tipo-específicos ou que envolvam o maior número possível de tipos de HPV. Existem dois grupos de métodos principais para a detecção de HPV: a hibridização direta (Southern blot, dot blot, e hibridização in situ) e a amplificação gênica (técnicas baseadas na reação em cadeia da polimerase - PCR). As metodologias baseadas em PCR, utilizando primers consensuais, permitem a detecção de um grande número de tipos de HPV simultaneamente. Os primers são desenvolvidos tendo como alvo regiões conservadas do genoma do HPV entre diferentes tipos virais. O objetivo deste estudo foi avaliar a infecção pelo HPV em dois grupos de mulheres, HIV-positivas e HIV-negativas, comparando as três metodologias de PCR mais utilizadas na detecção do HPV atualmente, utilizando os conjuntos de primers GP5+/GP6+; MY09/11 e PGMY09/11. Utilizando os primers GP5+/6+, a detecção de HPV foi positiva em 27/57 (47%) mulheres HIV-positivas e em 15/57 (26%) mulheres HIV-negativas. Com os primers MY09/11, a detecção foi positiva em 35/57 (61%) mulheres HIV-positivas e em 17/57 (30%) mulheres HIV-negativas. Utilizando os primers PGMY09/11, a detecção de HPV foi positiva em 41/57 (72%) mulheres HIV-positivas e em 21/57 (37%)...", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Genética}, note = {Ciências Humanas} }