@MASTERSTHESIS{ 2012:1701728551, title = {RESGATANDO A HISTÓRIA E ROMPENDO PRECONCEITOS DO PARTO NORMAL}, year = {2012}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/2895", abstract = "Durante a gestação e o momento do parto as mulheres devem ser orientadas pelos profissionais de saúde no sentido de apoiá-las e informá-las sobre os procedimentos a serem realizados no parto normal resgatando assim seu papel ativo no processo parturitivo. O Ministério da Saúde estabeleceu recomendações para melhoria da assistência ao parto normal, implantando o Programa de Humanização do Pré-Natal ao Nascimento e a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal na tentativa de consolidar a humanização na parturição, diminuir a medicalização excessiva, o tempo de hospitalização do parto e as taxas de mortalidade materna e neonatal. A pesquisa tem como objetivo: Identificar as ações que foram implementadas pelo poder Público nas maternidades Augusta Gomes Bastos(Pública) e Modelo (Privada) de Rio Verde/GO referentes às Campanhas para a realização do Parto Humanizado indicadas pelo Ministério da Saúde fazendo uma comparação entre os anos de 2000 e 2010. Tratou-se de um estudo comparativo/quantitativo, realizado junto a 341 mulheres que tiveram partos normais e cesáreos em 2000 e 2010 selecionadas por meio de prontuários médicos com a devida autorização dos Gestores das maternidades definidas para a pesquisa. Também participaram DA PESQUISA 46 profissionais médicos/equipe de enfermagem que atuam no PAISM (Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher) e gestores de 04 Unidades de Saúde selecionadas. Os dados obtidos foram organizados e apresentados em gráficos, quadros e tabelas cuja interpretação revelou os seguintes resultados- na instituição pública em relação a 2000 e em 2010 a predominância de parto normal. Os partos cesáreos foram realizados em mulheres com idade entre 25 a 34 anos (76%) e o parto normal foram 59% na mesma faixa etária. Em relação à assistência recebida pelas mulheres nas maternidades foi considerada boa com 49% na pública e 51% na particular. Os dados também revelaram que as mulheres aceitam o parto normal nas duas instituições com 100%, porém não o realizam devido à falta de atenção dos profissionais e a dor. Conclui-se que a maternidade pública realiza mais o parto normal do que cesáreo mesmo com debilidade na atenção e que a privada não está se adequando conforme as Políticas Públicas faltando promover a devida capacitação dos profissionais de saúde.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Ciências Ambientais e Saúde}, note = {Ciências da Saúde} }