@MASTERSTHESIS{ 2012:1802487014, title = {Independência funcional, motricidade e participação escolar e suas relações no desenvolvimento da criança com paralisia cerebral}, year = {2012}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/2919", abstract = "A paralisia cerebral (PC) é uma condição clínica que gera alta prevalência de problemas nas atividades funcionais e no controle dos movimentos voluntários das crianças. O presente estudo teve por objetivos descrever o nível de independência funcional, motricidade grossa e participação escolar de crianças com PC; analisar a associação entre o nível de independência funcional e a motricidade de crianças com PC; analisar a associação entre o nível de independência funcional e a participação escolar de crianças com PC; analisar a associação entre a motricidade e a participação escolar de crianças com PC. A amostra foi composta por 31 crianças com idade entre um e 11 anos que frequentam regularmente o Setor Clínico da Associação Pestalozzi de Goiânia e do CORAE, seus respectivos pais e/ou responsável e professores. Na avaliação utilizou-se os instrumentos Gross Motor Function Classification System (GMFCS), Ficha de avaliação neurológica, Avaliação socioeconômica, Pediatric Evalution of Disability Inventory (PEDI), Gross Motor Function Measure (GMFM) e School Function Assessement (SFA). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFG e desenvolvido mediante o consentimento dos participantes. Os dados de caracterização da amostra e da participação escolar foram analisados através de estatística descritiva. Foi realizado teste de Correlação de Pearson para verificar o coeficiente de correlação entre independência funcional, função motora e participação escolar. Em todas as análises realizadas foi adotado o nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que as crianças que apresentam um maior nível de independência funcional e um melhor desempenho na função motora recebem menos adaptações e assistência nas suas atividades escolares. Por sua vez, crianças mais dependentes na funcionalidade e na motricidade grossa apresentam mais dificuldades nas relações sociais e adaptação escolar. Esses resultados podem ser úteis para a caracterização funcional deste grupo clínico; as adaptações do meio escolar; o direcionamento para escolha de avaliações; melhor direcionamento das assistências fornecidas; e planejamento das intervenções clínicas.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Ciências Ambientais e Saúde}, note = {Ciências da Saúde} }