@MASTERSTHESIS{ 2013:1654643942, title = {INCIDÊNCIA DE MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E SUAS RELAÇÕES COM A OCORRÊNCIA DE VETORES NAS ÁREAS DA USINA HIDRELÉTRICA DARDANELOS.}, year = {2013}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/2971", abstract = "Os empreendimentos hidrelétricos podem causar impactos ambientais os quais trazem como consequência a alteração da dinâmica populacional de vários insetos, dentre eles mosquitos do gênero Anopheles, amplamente conhecidos por serem vetores de malária. O estudo teve por objetivo realizar um diagnóstico sobre o comportamento da incidência de malária no município de Aripuanã, Mato Grosso, onde está localizada a Usina Hidrelétrica Dardanelos, e verificar a relação entre os casos de notificação compulsória frente aos dados primários obtidos nas etapas de campo. As coletas dos Anopheles ocorreram trimestralmente, ao longo do ano de 2012, através de metodologias como as Armadilhas Luminosas do Tipo CDC e Tubo de Sucção com Isca Humana. Além das coletas de dados primários, foram consultados casos de notificação compulsória de malária na Secretaria Municipal de Saúde de Aripuanã, Mato Grosso, Setor de Vigilância em Epidemiologia. As análises dos resultados foram feitas por meio de testes estatísticos, a saber: Teste T de Student, Qui-Quadrado e Análise de Variância (ANOVA). O Teste T foi utilizado para comparar a diferença no número de casos de malária antes e depois da construção da usina como também para comparar a abundância de anofelinos coletados nas diferentes técnicas empregadas. O Qui-Quadrado foi empregado para verificar se houve diferença entre a abundância de indivíduos coletados nas diferentes estações climáticas. Já a ANOVA foi utilizada para saber se houve alteração nas coletas dos anofelinos nos ambientes apresentados nas áreas de influência da UHE Dardanelos. Para todas as análises foi adotado um nível de significância de 0,05. Os resultados mostraram que Aripuanã possui casos de malária que foram reduzidos nos anos referentes à construção da usina. O ano de 2012 apresentou 113 casos, sendo o mês de janeiro referente às chuvas, com maior representatividade. No referido mês não foi catalogado nenhum anofelino nas áreas da usina, uma vez que as chuvas dificultaram o trabalho da amostragem das armadilhas. Todos os resultados abordados mostraram que não houve diferença significativa para os testes realizados. Portanto, foi possível verificar que ocorre transmissão de malária em Aripuanã e que na região da usina possui o vetor Anopheles darlingi que está relacionado a transmissão da enfermidade.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Ciências Ambientais e Saúde}, note = {Ciências da Saúde} }