@MASTERSTHESIS{ 2015:120997143, title = {A TRADUÇÃO DO CONTO BLISS, DE KATHERINE MANSFIELD, POR ANA CRISTINA CESAR: UM EXERCÍCIO DE CRÍTICA E (RE)INVENÇÃO}, year = {2015}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/3238", abstract = "O presente trabalho tem como objetivo aproximar a tradução do conto Bliss da escritora Katherine Mansfield, da teoria da tradução transcriativa de Haroldo de Campos. Para tanto, buscamos na tradução realizada por Ana Cristina Cesar, as marcas que dão conta do modelo transcriativo e seus pressupostos principais o trabalho com a metalinguagem. Propomos incialmente um estudo que resgata a função e tarefa do tradutor, bem como traçamos uma espécie de arqueologia da tradução (VENUTI, 2000), a fim de compreendermos de que forma a evolução do método de tradutório ―sentido por sentido‖ contribuiu tanto para a criação de uma Teoria da Tradução, bem como contaminou positivamente o trabalho dos poetas Românticos Alemães, além dos estudos de tradução de Benjamin, Paz e Campos. A pesquisa vale-se, também, da versão traduzida do conto Bliss, realizada pelo escritor Érico Veríssimo, que se mostra como importante aparato cultural, dada sua época de produção, destarte, para fazer o contraponto necessário à tradução realizada por Cesar. A dissertação aqui apresentada, valoriza o trabalho realizado pelos tradutores estudados, a fim de compreender de que forma a apreensão do objeto poético, sob o ponto de vista ideológico, age nos projetos tradutórios tanto de Cesar, como de Veríssimo. É possível, nesse encontro de versões, evidenciar marcas de discurso, gênero e interpretação que concedem a tradução realizada por Cesar, a construção que atende aos princípios transcriativos de Campos e revelam a genialidade da poetisa, crítica e tradutora na concisão estilística em detrimento da linguagem poética.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Literatura e Crítica Literária}, note = {Ciências Humanas} }