@MASTERSTHESIS{ 2016:756964970, title = {Pensando a acessibilidade arquitetônica em unidades de saúde: diagnóstico de um processo de mudança}, year = {2016}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/3465", abstract = "A acessibilidade é uma das possibilidades de interação e inclusão de pessoas no contexto social. Nesse estudo procurou-se conhecer e compreender a acessibilidade como um aspecto da inclusão, com um olhar mais ampliado para as pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida no que diz respeito ao uso de unidades de saúde. Foi feito um breve diagnóstico das barreiras arquitetônicas e as condições de acessibilidade física, partindo das dificuldades encontradas nas unidades de saúde e no entendimento prático, através de entrevistas com profissionais da área da construção civil. O objetivo central foi de compreender os motivos para a existência e permanência de barreiras arquitetônicas nas unidades de saúde, na atualidade. Trata-se de uma revisão literária e na coleta de dados foi utilizada a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Periódicos Capes e artigos de periódicos nacionais na temática de barreiras arquitetônicas no idioma português publicados no período de 2006 a 2014. Em paralelo foi feita uma pesquisa empírica de natureza qualitativa, exploratória, interpretativa, não estruturada, seguindo os preceitos de Grounded Theory, na sua modificação elaborada por Kathy Charmaz. Foram entrevistados 6 profissionais da área da construção civil. Na discussão das entrevistas foi utilizado como instrumento explicativo e ilustrativo conceitos da arquitetura inclusiva como Desenho Universal e Psicologia Ambiental. De acordo com os dados coletados foi possível observar que é preocupante o cenário de acessibilidade nas unidades de saúde no Brasil. Os artigos revelaram que são muitas as barreiras físicas nessas unidades e o processo de implantação da acessibilidades é lento e tímido. Durante o período contemplado pelos artigos avaliados na revisão integrativa foi observado que não ocorreram progressos significativos quanto à acessibilidade. Nas entrevistas, os profissionais mostraram respeito pelas normas, porém enfatizaram a necessidade de uma visão mais ampla, para além do segmento das leis e das regras e a evolução na cultura profissional. Destacaram que é imprescindível a fiscalização das obras e a atuação das diversas organizações e associações dos grupos envolvidos. Também que, com planejamento e gerenciamento é possível uma redução significativa nas barreiras arquitetônicas e nos custos das obras, promovendo a inclusão de pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida nas unidades de saúde.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde}, note = {Escola de Ciências Médicas, Famacêuticas e Biomédicas} }