@MASTERSTHESIS{ 2013:224195489, title = {MIGRAÇÃO, TERRITÓRIO E RELIGIOSIDADE NO OESTE DE GOIÁS: O CICLO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO NA CIDADE DE IPORÁ.}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3495", abstract = "A história que envolve a entidade religiosa, chamada aqui de Nossa Senhora do Rosário, possui raízes profundas atreladas ao início do povoamento e, conseqüentemente, ao início da cidade de Iporá, situada no Oeste de Goiás. Para entenderesse atrelamento, foi preciso elaborar um trabalho que pudesse envolver os conceitos de território e espaço geográfico. A estes, somamos a idéia de migração e religiosidade, que foi discutido dentro de uma perspectiva histórica, com o intuito de não se perder em áreas que não são comuns para ohistoriador. A região em estudo fez parte, no início, do cronograma da política deinteriorização do governo colonial português, depois, do império e, por fim, da República. Dos aspectos que envolvem migração e interiorização do estado brasileiro, existe o econômico, ligado a garimpagem,que transformou a região em uma área atrativa. Junto com essa demanda econômica a religiosidade caminhava de mãos dadas. É por isso que se torna interessante aliar a história do surgimento da cidade com a religiosidade. Elas se completam e uma não pode ser dissociada da outra. Verdade seja dita, a própria história da cidade esta ligada ao surgimento de um povoado, que é o do Senhor do Bonfim. Dessa maneira, pode-se dizer que Iporá começa já no século XVIII. Caminha por todo o século XIX e, por fim, chega ao século XX, com a emancipação da cidade, no novo espaço territorial determinado pelas autoridades locais. Nesse caminho percorrido, a Senhora do Rosário inicia o seu ciclo no Povoado do Comércio Velho e caminha junto ao povo, para se juntar à nova cidade. Ela chegará com amoral de ceder o nome à nova capela construída. O seu caminho só será interrompido já no século XXI, que contou com o crescimento de outra entidade: a Senhora Auxiliadora. Apesar de ser a mesma, mudando somente a nomenclatura, a direção eclesiástica pensou em unificar o nome tanto para a padroeira, como para a paróquia, dando fim ao ciclo de Nossa Senhora do Rosário. É verdade que ela continua para os devotos antigos, mas para os mais novos a “Santa” não será a mesma.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História}, note = {Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de História} }