@MASTERSTHESIS{ 2016:1351878940, title = {ESTRESSE E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DE DOCENTES DO NÍVEL SUPERIOR}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3647", abstract = "Esta dissertação buscou compreender o estresse, a personalidade e as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos docentes de uma instituição de ensino superior na cidade de Goiânia – Goiás. Está organizada em três artigos, sendo o primeiro uma revisão sistemática da literatura, e os demais, pesquisas empíricas. O objetivo da revisão foi apresentar um panorama das produções nacional e internacional sobre estresse, estilo de liderança, enfrentamento e docentes, com base em artigos publicados e indexados entre os anos de 2005 e 2014. Em 94 artigos selecionados, constatou-se que, apesar da extensa produção sobre estresse, estilos de liderança e enfrentamento, poucos versam sobre a relação entre a influência dos estilos de liderança e a geração do estresse em colaboradores, especialmente os do ensino superior. Além disso, existe escassez de trabalhos que avaliam as estratégias de enfrentamento psicológico utilizadas pelos colaboradores que sofrem estresse em virtude do estilo gerencial. Os estudos em língua inglesa foram os que mais se aproximaram do escopo desta pesquisa. As publicações no Brasil ainda são incipientes. Com relação ao primeiro estudo empírico, objetivou-se identificar o nível de estresse ocupacional, os estressores e as estratégias de enfrentamento psicológico de 64 docentes do ensino superior. Os resultados apresentaram níveis baixo e médio de estresse ocupacional, e os estressores mais frequentes foram: tempo insuficiente para realizar o volume de trabalho; poucas perspectivas de crescimento na carreira; incômodo com a deficiência nos treinamentos; e irritação com as poucas informações sobre decisões organizacionais. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas foram: resolução de problemas; suporte social; fugaesquiva; reavaliação positiva; e aceitação de responsabilidade. Verificou-se também uma correlação positiva entre afastamento e estresse e fuga-esquiva e estresse. Concluiu-se que os docentes apresentam níveis baixo e moderado de estresse ocupacional. Já com relação às estratégias de enfrentamento, constatou-se que os esforços cognitivos e comportamentais adotados gerenciam o modo como os docentes percebem o que ocorrem ao seu redor. A segunda pesquisa empírica teve como objetivo identificar o nível de estresse ocupacional, os fatores de personalidade bem como a correlação entre estresse ocupacional, personalidade e variáveis sociodemográficas de 64 docentes do ensino superior. Os resultados apontaram para níveis baixo e moderado de estresse ocupacional. Como fator de personalidade, o neuroticismo foi o mais encontrado entre os professores. Além disso, não houve correlações entre o estresse e os dados sociodemográficos. Acerca da correlação entre os dados sociodemográficos e os fatores de personalidade, foi observada apenas a correlação entre o estado civil e os fatores de personalidade, sendo que o neuroticismo foi o único fator que não obteve significância. Ademais, houve correlação positiva entre o fator neuroticismo e o estresse. Concluiu-se que o estudo dos fatores de personalidade é de extrema importância para que se crie um programa de qualidade de vida de forma direcionada a esses profissionais.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia}, note = {Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Psicologia} }