@MASTERSTHESIS{ 2016:451451806, title = {Práticas Inclusivas e Representações Sociais do Aluno com Deficiência Intelectual (D.I.)}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3697", abstract = "Diante da complexidade da inclusão de alunos com deficiências no ensino regular, somadas das dificuldades já enfrentadas pelos professores no exercício de seu trabalho, pergunta-se: Em que medida os professores estão conseguindo atender às demandas escolares dos alunos com deficiência, em especial, aqueles identificados com deficiência intelectual (D.I.). e quais as práticas pedagógicas implementadas neste processo? E ainda, estas práticas, advindas do contato e da atuação com alunos com deficiência intelectual seriam inovadoras, ou práticas já reiteradas no trabalho cotidiano, como aquelas utilizadas com alunos com dificuldades de aprendizagem (D.A.), já normalmente instituídas no trabalho docente? E quais seriam as representações sociais que permeiam o trabalho dos professores com os alunos com D.I.? O presente trabalho teve como proposta percorrer os caminhos da inclusão dos alunos com deficiência intelectual, por meio do estudo das práticas pedagógicas inclusivas e das representações sociais do aluno com D.I. Para tanto, o estudo foi dividido em duas fases. Na Fase I, chamado de estudo exploratório, foram entrevistados cinco professores com experiência no trabalho com alunos com D.I e objetivou identificar suas percepções quanto às características e práticas pedagógicas. Estes dados serviram para a construção do questionário utilizado na fase seguinte. Na fase II, foram realizados dois estudos com aplicação de questionários em professores voluntários. O primeiro estudo, sobre as representações sociais dos alunos com D.I. e práticas pedagógicas inclusivas, contou com a participação de 38 professores. O segundo, sobre as representações sociais do aluno com D.A e as práticas docentes, foi realizado com 40 professores. Os resultados indicam que as representações sociais do aluno com D.I. ainda encontram-se em construção, e estão pautadas na percepção de que o aluno com D.I. é desatento e agitado, apresentando vários tipos de dificuldades, tanto escolares (escrita, leitura, entendimento) como sociais. Os professores tentam suprir essas dificuldades com práticas orientadas por diretrizes educacionais, como o encaminhamento para a sala de recursos, com vistas a obterem um atendimento especializado. A diferença atribuída pelos professores quantos às características dos alunos com D.A. e com D.I. consiste, no primeiro caso, serem alunos que não aprendem porque não querem, enquanto os alunos com D.I. não aprendem porque não conseguem. Ressalta-se a importância atribuída pelo professor ao laudo profissional e o papel da formação docente na construção das representações sociais no contexto educativo.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia}, note = {Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Psicologia} }