@MASTERSTHESIS{ 2017:1451543935, title = {Estudo epidemiológico da dengue, zika e febre chikungunya no município de Augustinópolis, norte do Estado do Tocantins, Brasil.}, year = {2017}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3894", abstract = "As arboviroses causadas pelo Aedes aegypti, como Dengue, Zika e Febre Chikungunya tornam-se uma ameaça ao bem estar dos indivíduos e do meio ambiente. Objetivos: Investigar as características expansivas e epidemiológicas da Dengue, Zika e Febre Chikungunya no Município de Augustinópolis, Estado do Tocantins e sua relação com aspectos ambientais, considerando um recorte temporal. Métodos: O estudo foi realizado no Município de Augustinópolis, norte do Estado do Tocantins, Brasil. A população desse estudo foi composta por todos os casos notificados de Dengue, Zika e Febre Chikungunya, no município entre o período de janeiro de 2007 a dezembro do ano de 2016 disponibilizados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: Foram notificados 960 casos de Dengue, 39 casos de Zika Vírus e sete casos de Febre Chikungunya. Dentre os 960 casos notificados de Dengue no período de 2007 a 2016 a frequência do número de casos foi superior na faixa etária ¿ 18 anos (p<0,001) em áreas provenientes do sistema parcial de esgoto. Por outro lado, há uma frequência maior de indivíduos na faixa etária <18 anos, quando o esgoto é completamente ausente (p<0,001). As arboviroses quando associadas revelou que o número de notificações do sexo feminino com Zika vírus foi significativamente maior (82,1) do que o número de notificações do sexo feminino para Dengue (59,6) (p=0,03) estando o HRAug com maior número de notificações para Dengue (18,4) e a USF III para Zika (35,9) (p<0,001). A taxa de incidência para as notificações de Dengue e Zika foi maior na estação chuvosa. Conclusão: A realização deste estudo contribuiu para conhecer o comportamento epidemiológico da Dengue, Zika e Febre Chikungunya nos últimos dez anos. Por isso, estratégias e medidas de prevenção e controle devem ser sempre avaliadas e (re)modificadas, uma vez que, o vetor Aedes aegypti tem alto poder de adaptação e proliferação de acordo com as mudanças ambientais e sazonais.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde}, note = {Escola de Ciências Médicas e da Vida} }