@MASTERSTHESIS{ 2015:1719216468, title = {Avaliação dos parâmetros de medida central da pressão arterial de participantes da caminhada ecológica de Goiás}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4288", abstract = "Em Goiás, a caminhada Ecológica ocorre anualmente e é um evento único por sua distância (310 km) e dinâmica de realização (média de 62km/dia em 5 dias, média de 7,6 km/h). Apesar de os efeitos benéficos do exercício moderado serem bem conhecidos, os resultados de exercícios intensos e de longa duração, como a Caminhada Ecológica, ainda não foram muito estudados. O presente estudo teve o objetivo de verificar os efeitos do exercício físico prolongado nos parâmetros da medida central da pressão arterial e correlacionar esses parâmetros com a idade. Participaram do estudo 25 homens. Foi efetuada a medida central da pressão arterial para avaliar a participação (A0), nos 2º (A2), 3º (A3) e 4º (A4) dias de caminhada, após a parada diária para descanso noturno. Com essa medida foram obtidos os seguintes parâmetros: pressão arterial sistólica e diastólica periférica e central, pressão de pulso periférica e central, pressão de pulso amplificada, augmentation índex 75%, velocidade de onda de pulso e resistência vascular. Foi utilizado o dispositivo oscilométrico Mobil O Graphi® (IEM, Stolber, Alemanha). Para a comparação dos parâmetros entre os dias avaliados, foi usada a ANOVA para medidas repetidas, seguida de post hoc de Bonferrroni e para a correlação foi aplicado o teste de Pearson. Considerou-se como significativo p<0,05. Foram considerados 25 atletas com idade média de 45,3±9,1 anos. A medida central da pressão arterial sistólica reduziu de A0 (113,8±2,1mmHg) para A3 (105,7±1,6mmHg) (p=0,035) e aumentou de A3 (105,7±1,6mmHg) para A4 (111,5±1,6mmHg) (p=0,006). A medida central da pressão arterial diastólica diminuiu de A0 (80,3±1,9 mmHg) para A3 (74,2±1,0mmHg)(p=0,018) e A2 (78,2±1,9) para A3 (74,3±1,5mmHg) (p=0,036) e aumentou da A3 (74,3±1,5mmHg) para A4 (78,6±1,7mmHg) (p=0,014). A medida da pressão arterial sistólica periférica apresentou redução de A0 (127,9±2,6mmHg) para A2 (115,6±1,9mmHg) (p=0,002) para A3 (115,6±1,7mmHg) (p=0,003) e para A4 (118,6±1,5mmHg) (p=0,007). A medida periférica da pressão arterial diastólica reduziu de A0 (78,7±1,9mmHg) para A3 (73,0±1,4mmHg) (p=0,018); de A2 (77,4±1,1mmHg) para A3 (73,00±1,4mmHg) (p=0,040) e aumentou de A3 (73,0±1,4mmHg) para A4 (77,4±1,6mmHg) (p=0,010). As variáveis que apresentaram correlação com a idade foram a pressão arterial sistólica central (A0), a pressão de pulso periférica (A3) e a velocidade de onda de pulso. A pressão arterial teve queda nos primeiros dias de caminhada, retornando próxima aos valores basais no final do percurso. A velocidade de onda de pulso correlacionou-se fortemente com a idade. Palavras-chave: exercício; caminhada; análise de onda de pulso correlacionou-se fortemente com a idade.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Atenção à Saúde}, note = {Escola de Ciências Sociais e da Saúde} }