@MASTERSTHESIS{ 2012:1462303275, title = {Análise do Polimorfismo Genético e da Expressão da Molécula de Histocompatibilidade não-Clássica HLA-G em Carcinomas Ductais Infiltrantes de Mama}, year = {2012}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4313", abstract = "O câncer de mama constitui-se na patologia maligna mais comum entre as mulheres onde o conhecimento dos aspectos prognósticos sugerem o curso clínico da doença e a sobrevida dos pacientes. A detecção da molécula HLA-G tem sido descrita como fator prognóstico para inúmeras neoplasias, esta molécula, expressa de maneira ectópica em certos tipos de tumores, onde induz a imunotolerância e favorece o escape imunológico tumoral. Desse modo, esse estudo objetivou avaliar a expressão da molécula HLA-G em carcinomas ductais infiltrantes da mama (CDI), bem como, avaliar polimorfismo do gene codificador de HLA-G para determinar possível correlação entre estes e a expressão da molécula. Assim, para cumprir tais objetivos, avaliou-se a expressão da proteína HLA-G em quarenta e cinco pacientes com CDI por imunoistoquímica, e ainda, o polimorfismo de deleção e inserção de 14pb do gene HLAG, em 80 amostras de tumores parafinados, obtidas junto ao Serviço de Anatomia Patológica do Hospital Araújo Jorge e um grupo composto por 191 indivíduos saudáveis foi utilizado como controle. Todas as análises estatísticas foram feitas utilizando os programas GraphPad Instat versão 5.01 e Genepop versão 2.0. Os resultados mostraram que o grupo de pacientes encontrava-se em desequilíbrio de Hardy-Weinberg (p= 0,01), devido ao excesso de heterozigotos (p= 0,0007), não havendo diferença estatisticamente significante nas freqüências alélicas no loco HLA-G quando comparado o grupo de pacientes com o grupo controle, no entanto, houve diferença nas freqüências genotípicas ao comparar os mesmos grupos (p= 0,012), sendo a freqüência do genótipo deleção/inserção significantemente maior no grupo de pacientes. Também foi observada a expressão de HLA-G em 62% das amostras totais analisadas por imunoistoquímica e essa expressão foi apresentada principalmente, em células tumorais havendo, no entanto, também expressão pelas células do infiltrado inflamatório intratumoral (p= 0,03). As analises mostram que a expressão de HLA-G foi significantemente maior em pacientes que tiveram menor sobrevida (log rank= 0,03), após 5 anos de seguimento clínico e ainda houve correlação entre a expressão de HLA-G e aumento naincidência de metástases em linfonodos (p= 0,01). Com isso, os resultados sugerem que a expressão de HLA-G em pacientes com CDI pode estar associada à pior evolução clínica dos mesmos havendo redução na taxa de sobrevida.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Genética}, note = {Escola de Ciências Agrárias e Biológicas::Curso de Biologia Bacharelado} }