@MASTERSTHESIS{ 2015:1250753541, title = {O preparo para a alta hospitalar : adaptação transcultural e análise psicométrica do Readiness for Hospital Discharge Scale (RHDS) - adult form}, year = {2015}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4581", abstract = "Estudo metodológico com objetivo de traduzir e adaptar o Readiness for Hospital Discharge Scale (RHDS) Adult Form para o português - Brasil e avaliar a validade e a confiabilidade da versão adaptada em uma amostra de pacientes brasileiros que foram submetidos a alta hospitalar. O RHDS é um questionário composto por 21 itens subdivididos em quatro subescalas: estado pessoal, conhecimento, capacidade de enfrentamento e apoio esperado. Até o presente momento é o único instrumento disponível para ser administrado durante o período da hospitalização com a finalidade de medir a percepção do preparo para a alta hospitalar a partir da perspectiva do paciente, sendo considerado componente central para a segurança do paciente e análise da eficácia do processo de planejamento da alta hospitalar. O estudo foi desenvolvido em duas etapas sequenciais: 1. Adaptação Transcultural do instrumento de preparo para a alta hospitalar - RHDS; 2. Análise dos aspectos psicométricos do instrumento de preparo para a alta hospitalar - RHDS. O processo de adaptação transcultural seguiu os seguintes estágios metodológicos: 1. Tradução do RHDS para a língua portuguesa brasileira; 2. Obtenção do primeiro consenso da versão em português; 3. Avaliação pelo Comitê de Especialistas; 4. Retrotradução; 5. Obtenção do consenso das versões em inglês e comparação com a versão original; 6. Submissão e avaliação dos relatórios do instrumento à autora da versão original; 7. Análise semântica dos itens; 8. Pré-teste. Os dados foram coletados entre abril e setembro de 2015, mediante entrevistas de 121 participantes hospitalizados em uma unidade de internação clínica de um hospital universitário de Brasília. A média do tempo de aplicação do instrumento variou de cinco a dez minutos. Constatou-se o predomínio de indivíduos do sexo feminino (54,5%) com média de idade e escolaridade respectivamente de 53,2 e 7,7 anos. A média do tempo de hospitalização foi de 12,25 dias (Desvio-Padrão - DP=8,89), com o mínimo de 1 e máximo de 47 dias de internação. Foram observadas correlações positivas (r=0,14 a 0,54) entre os itens do RHDS, assim como entre o RHDS e suas subescalas. Ao comparar o RHDS original e a versão inicial do instrumento brasileiro, verificou-se valores semelhantes referentes à confiabilidade e média do escore dos itens e a média de correlação interitens mais discrepante envolveu a subescala apoio esperado. A análise de constructo discriminante demonstrou a capacidade do instrumento de discriminar grupos em relação à idade e ter ou não acompanhante. A análise fatorial exploratória resultou numa versão de 12 itens distribuídos em três fatores que foram renomeados em: capacidade para o autocuidado, apoio esperado e conhecimento com percentual de variância total explicada de 51,26%. A confiabilidade (alfa de Cronbach) total dessa versão foi de 0,72 variando entre 0,72 a 0,83 entre as suas subescalas. Os resultados preliminares atenderam aos critérios de validade e confiabilidade. Sugere-se novos estudos que contemplem outras análises psicométricas do RHDS-Br que testarão a estrutura da versão abreviada com 12 itens para ser utilizada no contexto brasileiro", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Atenção à Saúde}, note = {Escola de Ciências Sociais e da Saúde} }