@MASTERSTHESIS{ 2020:1303820854, title = {O perfil antropométrico e hábitos de vida de pessoas com síndrome de Down matriculadas em instituições de referência}, year = {2020}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4772", abstract = "A Síndrome de Down (SD) é o distúrbio cromossômico mais comum que atinge a população com comprometimento intelectual. Esta condição genética faz com que o indivíduo apresente características específicas que comprometem seu estado nutricional e aumentam a chance de sobrepeso, obesidade e desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Desta forma, pessoas com SD inspiram cuidados específicos e exigem ajustes e/ou mudanças nos hábitos alimentares e na qualidade de vida. Os cuidados com o estado nutricional e com a alimentação tem aumentado a sobrevida de indivíduos com síndrome de Down, diminuindo as comorbidades associadas à SD. Esta pesquisa tem como objetivo caracterizar o perfil antropométrico hábitos de vida de pessoas com Síndrome de Down. Trata-se de um estudo transversal descritivo. A amostra foi composta por 80 pessoas com SD, matriculadas em instituições de referência, com idade ≥ a sete anos, de ambos os sexos e com autorização do responsável. A análise estatística foi feita com o programa Stata SE 12.0. A coleta de dados ocorreu com um questionário sociodemográfico elaborado, um Questionário de Frequência Alimentar (QFA) validado e instrumentos antropométricos (balança com estadiômetro e trena). Nas análises foi adotado um intervalo de confiança de 95%. A maioria dos participantes eram do sexo masculino, tinham idade menor ou igual a 20 anos, foram amamentados e eram sedentários. O sobrepeso foi maior nos adultos, assim como, a circunferência abdominal, consideravelmente maior nos homens, aumentando o risco de desenvolver doenças crônicas não transmissíveis. A maioria dos participantes apresentava alguma doença associada à SD, sendo as mais comuns: hipotireoidismo e alterações cardíacas corrigidas. A maioria dos participantes eram do sexo masculino, tinha idade ≤ a 20 anos, foram amamentados e eram sedentários. O sobrepeso foi maior nos adultos e a circunferência abdominal, consideravelmente maior nos homens, aumentando o risco de desenvolver doenças crônicas. A maioria apresentava alguma doença associada à SD, sendo a mais comum, o hipotireoidismo. Não houve correlações fortes entre a alimentação e os dados antropométricos. Encontrou-se aumento da massa corporal, IMC e CA com o envelhecimento, em sua maioria no sexo masculino. As pessoas com SD e hipotireoidismo associado têm maior IMC e CA. Enquanto o consumo de alguns alimentos pode contribuir para o aumento do IMC, não foi possível inferir dependência entre a alimentação e a prática de atividade física.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Atenção à Saúde}, note = {Escola de Ciências Sociais e da Saúde} }