@MASTERSTHESIS{ 2022:449457033, title = {Fatores associados ao estresse ocupacional em profissional de enfermagem na linha de frente da Covid 19}, year = {2022}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4955", abstract = "O estresse entre os profissionais de saúde (PS) não é recente, porém, ele pode ser intensificado em situações de caos em saúde, como provocado por pandemias. Sabe-se que o risco de exposição pode estar associado ao aumento do número de casos de infecção em PS. Existem lacunas na literatura, ainda não evidenciadas, quanto a associação do risco ocupacional da COVID-19, o perfil sociodemográfico e o estresse em trabalhadores de saúde nesse cenário pandêmico. Objetivo: Analisar a associação entre os níveis de estresse ocupacional e o risco de infecção a COVID-19 em profissionais de enfermagem de um hospital de médio porte do Centro-Oeste do Brasil. Método: Trata-se de um transversal analítico, desenvolvido em uma instituição de saúde terciária, referência em cardiologia no Centro-Oeste. A população do estudo foi composta por 166 profissionais da equipe de enfermagem. Foram utilizados dois instrumentos de coleta de dados (Escala Bianchi de Estresse e Avaliação de Risco e Gerenciamento da Exposição de Profissionais da Saúde no contexto da COVID-19) e um formulário de identificação sociodemográfico, profissiográfico e clínico. Resultados: Não houve diferença significativa da associação do risco de infecção à COVID-19 com o perfil profissiográfico. O sexo masculino apresentou média significativamente maior em relação à Administração de Pessoal e Condições de trabalho para a equipe de enfermagem segundo o escore da EBS. Quanto menor a idade, pior está a relação com outras unidades / supervisores e quanto maior o tempo de formação, pior está a condição de trabalho para a equipe de enfermagem. Além disso, quanto maior o tempo de instituição pior será o funcionamento adequado da unidade. Pode-se inferir que quanto menor o nível de formação, realizar o intervalo durante o trabalho e o baixo risco de infecção geram maior o estresse. Cerca de 61% dos profissionais apresentaram baixo nível de estresse e 31% médio nível de estresse. Conclusão: O risco alto de infecção e contaminação e o baixo nível de estresse evidenciado na pesquisa pode estar associados ao alto nível de treinamentos, protocolos rigorosos e um padrão de qualidade assistencial, podendo aumentar o nível de confiança desses profissionais e acarretar a diminuição do estresse em suas atividades diárias", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Atenção à Saúde}, note = {Escola de Ciências Sociais e da Saúde} }