@PHDTHESIS{ 2010:1587089699, title = {A Idade do Livro e o Silêncio da Biblioteca}, year = {2010}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/742", abstract = "Esta pesquisa teve como objetivo analisar as concepções e as funções da biblioteca ao longo do tempo e verificar como a produção de verdades atua no campo da educação, evidenciando que a biblioteca, como produto social, também se encontra permeada por relações de poder e ainda, compreender a dimensão poética do conhecer. Apresenta a constituição das bibliotecas, dos saberes, das verdades, em diferentes épocas: na Renascença, na Antiguidade, na Idade Clássica e na Modernidade. Para não correr o risco de se perder no tempo e pelo esquecimento, apresentam-se em diferentes momentos históricos, suportes para abrigar e conservar os ditos, que foram escritos em: barro, pedra, metal, madeira, pele, papiro, pergaminho, papel e virtual. Buscou também analisar o funcionamento da escola diante da sociedade politicamente passiva (panótica), para o qual Foucault instiga ao intelectual (educadora e educador) a resistir às verdades prescritas, pois elas têm prazo de validade. E por meio da linguagem, dar voz à biblioteca que durante muito tempo foi e ainda é renegada ao silêncio, biblioteca esta que é o espaço do conhecimento científico e poético (vertente quase silenciada pelas teorias aplicadas no âmbito escolar). A biblioteca como possibilidade de descoberta tem sido um lugar sem vida. Ao interrogar se as bibliotecas, especialmente as bibliotecas públicas, contribuem para a formação de leitores e leitoras o presente estudo trouxe à tona, uma afirmativa desanimadora, ou melhor, uma negativa. Como num tripé, o suporte teórico, veio principalmente das obras de Bachelard, de Chartier e de Foucault.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Stricto Sensu - Doutorado em Educação}, note = {Ciências Humanas} }