@MASTERSTHESIS{ 2015:1651984411, title = {NORMATIZAÇÃO DO TESTE DE ZULLIGER SC PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES.}, year = {2015}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/1902", abstract = "A presente dissertação está organizada em dois artigos que têm como objetivo contribuir para a construção de parâmetros psicométricos brasileiros de normatização quanto ao uso do Teste de Zulliger Sistema Compreensivo (ZSC) para crianças e adolescentes. O primeiro artigo consiste em um levantamento bibliográfico do uso do Teste de Zulliger na população infantojuvenil, em amostras brasileiras, sem limites de data. As bases de dados pesquisadas foram BVS-Psi, Scielo, PubMed, Medline, PsycNet, Web of Science, BDTD e repositórios de teses e dissertações das universidades USF, UFMG, UFU, UFRGS, PUC RS, UFSC, USP e UnB. Nove publicações foram encontradas seguindo os critérios de inclusão e exclusão. As publicações encontradas datam desde a década de 1960 até 2013, sendo a maioria delas da região sudeste. Os estudos abarcam a avaliação do desenvolvimento cognitivo e emocional, relacionamento interpessoal, criatividade, afetividade, cooperação, integração, ansiedade, depressão e dados psicométricos do Teste de Zulliger em crianças e adolescentes. O segundo artigo consiste no levantamento do desempenho padrão de uma amostra de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Participaram deste estudo 304 crianças de escolas públicas e particulares do estado de Goiás, que foram divididas em grupos etários e comparadas quanto a idade, sexo e origem escolar. Para isso, foram realizadas análises comparativas e levantamento da estatística descritiva do desempenho no ZSC. Os resultados apontaram que o desenvolvimento cognitivo aumenta conforme a idade; sendo assim, os adolescentes demonstraram um pensamento mais maduro e menos fantasioso do que as crianças. Em relação ao sexo, as meninas demonstraram pensamento mais adequado às expectativas sociais e melhor capacidade de controlar as emoções, porém revelaram menor controle e manejo do estresse situacional do que os meninos. Quanto à origem escolar, os alunos de escolas particulares manifestaram maior capacidade de vivenciar afetos, produzir ideias e utilizar do recurso da intelectualização para lidar com situações de conflito. Os alunos de escolas públicas demonstraram mais ansiedade situacional, maior capacidade de modular a emoção e autopercepção mais adequada. Desse modo, os dois artigos contribuíram com o levantamento de informações científicas a respeito do instrumento em uma amostra de crianças e adolescentes, seja por meio da revisão da literatura ou da elaboração de dados normativos para essa faixa etária.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Psicologia}, note = {Ciências Humanas} }