@MASTERSTHESIS{ 2009:1410132196, title = {Efeitos de atraso e tarefa na resolução de problemas matemáticos em crianças com e sem TDAH}, year = {2009}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/2013", abstract = "O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) tem sido visto como relacionado ao autocontrole. Na análise do comportamento, situações de autocontrole/impulsividade têm sido estudada com alternativas que diferem em atraso e magnitude do reforço, e os estudos com crianças com TDAH têm demonstrado que estas apresentam uma maior preferência por reforços mais imediatos, quando comparadas com crianças sem o diagnóstico do transtorno. Contudo, esses estudos não variam parametricamente os atrasos envolvidos ou outras características da tarefa. Oito crianças foram alocadas em um grupo com TDAH e seis em um grupo sem TDAH , a partir de uma entrevista com os pais e a escala de TDAH de Benczick. Posteriormente essas crianças foram submetidas a cinco sessões experimentais de resolução de contas de adição e subtração que poderiam ser realizadas conforme uma de duas tarefas: na tarefa de composição livre (divertida) números saltavam na tela do computador e a criança tinha que clicar nos números que resolviam a conta solicitada; na tarefa de composição fixa (formal) os números que resolviam as contas eram apresentados, semelhante à resolução aprendida na escola sobre um fundo branco na tela do computador. Cinco pares de atrasos para o reforço foram utilizados (em segundos): 30 30; 45 15; 1 60; 15 45; e, 60 1. Como em outros estudos sobre os efeitos do atraso em situações de escolha com humanos, a proporção de escolha entre as tarefas não variou sistematicamente com a manipulação do atraso. Por outro lado, para o grupo com TDAH, observaram-se maiores flutuações na preferência entre as alternativas ao longo das sessões experimentais. Os presentes resultados indicam os cuidados necessários para se afirmar que o TDAH envolve autocontrole quando se utiliza escolhas com atraso, além de discutir os problemas em se utilizar este modelo. Este trabalho aponta ainda para uma alternativa segundo a qual o TDAH pode ser visto como uma maior flutuação na preferência.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia}, note = {Ciências Humanas} }