@MASTERSTHESIS{ 2016:339877153, title = {ANÁLISE DO POLIMORFISMO DO GENE GSTM1 EM PACIENTES COM ATEROSCLEROSE.}, year = {2016}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/2405", abstract = "A expressão aterosclerose deriva do grego atero, que quer dizer caldo ou pasta, e esclerose, refere-se ao endurecimento, sendo caracterizada por lesões na túnica íntima dos vasos, denominadas ateroma ou placas ateromatosas obstruindo o lúmen vascular e enfraquecendo a túnica média subjacente. Já foram descritos outras série de fatores de risco para a gênese da aterosclerose, podendo ser divididos em modificáveis, como por exemplo, hipertensão arterial, tabagismo, obesidade, níveis elevados de colesterol LDL, níveis diminuídos de HDL, sedentarismo, estresse, e não modificáveis como: diabetes mellitus, hipertensão familiar, trombofilias, sexo, idade, fatores genéticos e história familiar prematura para doenças cardíacas A associação de polimorfismos do gene glutationa-S-transferase (GST) com a doença arterial coronariana tem sido objeto de estudos. Já que o polimorfismo pode afetar a atividade enzimática contribuindo para o desenvolvimento da aterosclerose. Este estudo teve como objetivo analisar o polimorfismo do gene GSTM1 nos grupos de indivíduos com diagnóstico de aterosclerose e no grupo controle. Foram coletadas amostras de sangue periférico de 200 pacientes, com diagnóstico prévio de doença aterosclerótica baseado em exame clínico e confirmada através de método de imagem, e 100 amostras para o grupo controle. Os genótipos para o polimorfismo GSTM1 foram determinados por PCR. Foi verificada uma diferença significativa nos grupos (aterosclerose x controle) em relação polimorfismo do gene GSTM1. A freqüência do gene GSTM1 presente no grupo aterosclerose foi 1,2 vezes maior quando comparado ao grupo controle. Não foi encontrada nenhuma diferença significativa quando analisados os genótipos presente e nulo associado a variável gênero sexual, bebida alcoólica e tabagismo.Contudo quando analisamos os genótipos presente e nulo associado a variável hábito de fumar relacionada com a quantidade de tabaco consumido detectou-se que o genótipo GSTM1-presente foi mais freqüente, 52,6%, no grupo caso para os indivíduos que relataram fumar 20 ou mais cigarros e de 60,0% no controle para os indivíduos que fumam entre 10 a 20 cigarros (p= 0,0035).Quando analisamos a variável hábito de fumar relacionada com os anos de tabagismo, o genótipo presente foi mais freqüente nos indivíduos que relataram ser exfumantes. Sendo no grupo caso de 45,5%, no período maior que 20 anos e no grupo controle de 50,0% para menores que 10 anos e 50,0% entre 10 a 20 anos (p= 0,0240).", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Genética}, note = {Ciências Humanas} }