@MASTERSTHESIS{ 2018:2122774097, title = {Efeito do Treinamento Físico Supervisionado sobre o Conhecimento da Doença, Nível de Atividade Física e Qualidade de Vida de Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica}, year = {2018}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4259", abstract = "Treinamento físico e educação são os elementos centrais da reabilitação pulmonar (RP), essencial para o tratamento de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A RP otimiza o nível de independência e tolerância ao exercício, com consequente melhora da qualidade de vida. No entanto, não está claro se a oportunidade de realizar treinamento físico de forma isolada é capaz de melhorar o nível de atividade física diária e o conhecimento do paciente sobre sua doença. Os objetivos deste trabalho foram: comparar o conhecimento sobre a doença, o nível de atividade física diária e a qualidade de vida em portadores de DPOC submetidos e não submetidos ao treinamento físico supervisionado (TFS); identificar fatores preditores do conhecimento sobre a doença e verificar a correlação entre questionário e pedômetro na avaliação do nível de atividade física diária nos indivíduos estudados. Trata-se de um estudo caso controle, utilizando informações coletadas por meio da aplicação dos questionários Inventário de Depressão de Beck, Medical Research Council, Perfil de Atividade Humana (PAH), Questionário Bristol de conhecimento sobre DPOC e uso de um pedômetro em portadores de DPOC. Para análise dos dados, os participantes foram divididos em dois grupos: Caso (indivíduos submetidos ao TFS); Controle (indivíduos não submetidos ao TFS). Na análise estatística, foram utilizados o teste de Kolmogorov-Smirnov, o teste do Qui Quadrado e o Teste de General Linear Model (GLM) univariado. Teste de regressão linear foi utilizado para análise do efeito dos fatores preditores para conhecimento da doença. O valor de significância adotado foi de p≤ 0,05. Setenta indivíduos concluíram o estudo. O escore médio de conhecimento sobre a doença foi de 48,00 ± 10,00 no grupo caso e de 48,56 ± 9,00 no grupo controle (p=0,80). A média de passos dos dois grupos foi 5235,42 ± 4106,57 e 4886,24 ± 3765,75 (p=0,71), respectivamente. Quanto à qualidade de vida, o escore médio no grupo controle foi de 8,24 ± 3,75 e no grupo caso, 8,49 ± 4,82 (p=0,81). Houve uma correlação positiva moderada entre a média do número de passos/dia com os dois escores do questionário PAH na amostra total: Escore Máximo de Atividade - EMA (r = 0,43, p< 0,001) e Escore de Atividade Ajustado - EAA (r = 0,52, p<0,001). No grupo caso, também houve correlação positiva entre o EMA e o EAA com a média do número de passos/dia (r = 0,56, p < 0,001 e r = 0,68, p < 0,001, respectivamente). No grupo controle, apenas o EAA obteve correlação positiva significante com a média de passos (r = 0,36, p=0,03). O estudo mostrou que o conhecimento sobre a doença, o nível de atividade física diária e a qualidade de vida não diferiu entre os grupos de indivíduos portadores de DPOC submetidos e não submetidos ao TFS. Carga tabágica e nível de atividade física foram os fatores preditores de conhecimento sobre a doença nestes indivíduos. Foi observada correlação moderada entre o questionário PAH e o pedômetro na avaliação do nível de atividade física diária.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Atenção à Saúde}, note = {Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Enfermagem} }