@MASTERSTHESIS{ 2021:686972270, title = {Produção sígnica por ratio difficilis em "O poente da bandeira" de Mia Couto}, year = {2021}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4619", abstract = "A proposta desta leitura do texto estético de Mia Couto em O Poente da Bandeira, conto publicado no livro Estórias Abensonhadas, se atém ao modo de produção sígnica criativo e inédito, das expressões não convencionais icônicas nos casos de produção sígnica regulada por ratio difficilis. Este modo de produção de função sígnica foi diferenciado por Umberto Eco (2014) a partir da classificação dos signos de C. S. Peirce (2016) que classifica a metáfora como ícone, pela associação que promove com elementos de outra natureza na correspondência entre a expressão, imagem e conteúdo. A forma particular de uso da Língua Portuguesa, a referência das demais línguas de Moçambique, os artifícios expressivos na produção literária de Mia Couto são elementos de análise para alcançar a forma, sentidos e significados presentes na superfície do texto e na sua profundidade estética, imaginativa e discursiva. São apontadas características da linguagem, como marcas da tradição e da oralidade que transparecem como a busca pelo resgate da identidade, na qual a língua é o elemento de constituição, comunicação e de pertencimento; assim como, a complexidade, plurissignificação, inovação, intertextualidade e tudo o mais que constitui os elementos atrativos da linguagem literária de Mia Couto. ECO (2014, 2015), PEIRCE (2016), BARTHES (1973, 1989, 1990, 1992, 2001, 2007), CAVACAS (2015), BRUGIONI (2010, 2012) e RICOEUR (2000) são os principais autores, de cujas teorias nos valemos na realização deste estudo", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras}, note = {Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras} }