@MASTERSTHESIS{ 2013:766620533, title = {JOVENS ESTUDANTES DO IEG: MEMÓRIAS DO MOVIMENTO ESTUDANTIL (1964 A 1968).}, year = {2013}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/1088", abstract = "A presente dissertação vincula-se a um projeto mais abrangente denominado Centro de Memória, Documentação e Referência em Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Popular e Movimentos Sociais para a Região Centro Oeste. Nessa perspectiva, propôs-se investigar o movimento Estudantil no período de 1964 a 1968 por meio da presença das jovens estudantes no espaço do Instituto de Educação de Goiás (IEG) nesse movimento. Com o objetivo de reconstruir a memória de um grupo de mulheres que participaram do movimento estudantil no período de 1964 a 1968 no IEG; localizar documentos que remetem ao movimento estudantil no Instituto de Educação de Goiás; organizar os diversos registros que retratam o movimento estudantil na conjuntura de 1964 a 1968 e contribuir para registrar e analisar os movimentos juvenis na realidade histórica e social no período de 1964 e 1968. Os anos de 1960 foram marcados, na sociedade brasileira, por movimentos políticos e, após 1964, por um golpe político militar e uma ditadura instituída, quando ocorreram perseguições, torturas, censura etc. Nesse contexto, durante os anos de 1960, o Movimento Estudantil no Brasil teve expressiva repercussão, pois, nesse período, os jovens já eram um contingente populacional com consciência etária e o jovem, representado na figura do estudante, deixou isso evidenciado nas manifestações estudantis de protesto que tomaram conta das ruas de vários países. Considera-se que o IEG foi marcado, durante esse período, pela representatividade feminina e o legado deixado por elas foi importante e possibilitou contribuições significativas. Assim, a partir da narrativa de sujeitos que viveram o período, percebeu-se que o Movimento Estudantil permitiu experiências e possibilitou a formação de lideranças no período de 1964 a 1968, mas o legado feminino no movimento estudantil é pouco discutido e lembrado. Nessa perspectiva, a pergunta que dirige esse estudo é: pode o movimento estudantil na conjuntura 1964 a 1968 ser considerado um fenômeno da juventude que contribuiu para a formação de jovens mulheres e sua inserção no cenário público? Desse modo, a contribuição das jovens estudantes no movimento estudantil permitiu pensar intencionalmente na formulação de registros que preservem a memória de acontecimentos marcantes que estão esquecidos, com a intenção de torná-los visíveis e reconhecidos pelas gerações novas.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Educação}, note = {Ciências Humanas} }