@MASTERSTHESIS{ 2003:1667615631, title = {FAMÍLIA E DESINSTITUCIONALIZAÇÃO: IMPACTO DA REPRESENTAÇÃO SOCIAL E DA SOBRECARGA FAMILIAR}, year = {2003}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/1917", abstract = "O objeto da presente dissertação consiste em estudar as representações sociais da doença mental e a percepção da sobrecarga em familiares de pessoas portadoras de transtornos mentais, como fatores de influência na adesão ao tratamento em serviços comunitários, propostos pela desinstitucionalização. Desvendar o objeto requereu, inicialmente, explicitar a história da loucura, seus movimentos antiinstitucionais, os modelos conceituais de reforma psiquiátrica, desinstitucionalização, família e doença mental, representação social e sobrecarga. Posteriormente, optou-se pela realização de um estudo de representação social e outro de sobrecarga, a partir de 10 famílias caracterizadas como aderentes e 9 não-aderentes, selecionadas em dois serviços substitutivos da cidade de Goiânia. A análise realizada permitiu constatar inicialmente, a representação social como um fator não significativo na adesão, apesar de haver fortes componentes de gênero e classe social, e posteriormente, a sobrecarga emocional como um fator determinante na não-adesão. Os resultados apontam para a falta de apoio às famílias sobrecarregadas pelo cuidado cotidiano no processo de desinstitucionalização, e para a necessidade de suporte às mulheres cuidadoras, através do desenvolvimento de estratégias de enfrentamento, e de atividades de apoio emocional.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Psicologia}, note = {Ciências Humanas} }