@MASTERSTHESIS{ 2016:712289719, title = {POLIMORFISMO DO GENE eNOS G894T (Glu298Asp) EM PACIENTES SINTOMÁTICOS PARA ATEROSCLEROSE}, year = {2016}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3554", abstract = "Campedelli FL. Polimorfismo do gene eNOS G894T (Glu298Asp) em pacientes sintomáticos para aterosclerose [dissertação]. Goiânia: Pontifícia Universidade Católica, PUC-GO; 2016. INTRODUÇÃO: A doença aterosclerótica (DA) com suas complicações cardiovasculares é responsável por 17,5 milhões de mortes por ano segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). É consenso que a aterosclerose envolve múltiplos processos patogênicos que se iniciam pela disfunção endotelial, com inflamação e proliferação vascular determinando alterações da matriz com consequente formação da placa ateromatosa e suas repercussões clínicas. Fatores de risco como a hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemias e tabagismo são amplamente conhecidos. Atualmente a genotipagem, não relacionada diretamente a estes fatores, não é aceita para estimativa de risco das doenças cardiovasculares, porém fortes evidências relacionam diversos genes polimórficos, como fator de risco e evolução para complicações da doença. Dentre os genes envolvidos o eNOS (gene da síntese de óxido nítrico endotelial), responsável pela produção de Óxido nítrico (NO), endotelial (importante vasodilatador arterial), quando se apresenta em variação polimórfica pode determinar mal funcionamento da produção e predispor a DA. OBJETIVOS: Analisar o polimorfismo G894T do gene eNOS nos grupos de indivíduos com diagnóstico de aterosclerose e no grupo controle. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram coletados amostras de sangue periférico de 200 pacientes com DA previamente diagnosticados e 100 amostras de grupo controle. A análise de genotipagem para o polimorfismo do gene eNOS foi determinada por PCR. RESULTADOS: Após análise do polimorfismo entre os grupos com DA e grupo controle, e associação com as variáveis gênero, relação com hábito de fumar, carga tabágica e consumo de bebida alcóolica, foram encontrados diferença estatísticas na distribuição dos grupos caso e controle (p=0,0378) e nos pacientes não tabagistas (p=0,0263). Nas demais associações não houve diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: Na população estudada evidenciou a frequência do genótipo heterozigoto (GT) muito superior aos demais (GG e TT) em ambos os grupos (caso e controle). O genótipo GG demonstrou maior suscetibilidade à DA. A associação do genótipo GG em não tabagista também apresentou maior suscetibilidade. O gênero, o etilismo, o hábito de fumar e carga tabágica não influenciaram na DA.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Genética}, note = {Escola de Ciências Agrárias e Biológicas::Curso de Biologia Bacharelado} }