@MASTERSTHESIS{ 2004:1275361272, title = {A QUESTÃO DA SUPERSTIÇÃO EM ESPINOSA}, year = {2004}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3859", abstract = "Esta dissertação se ocupa da questão da superstição em Espinosa (1632- 1677), cuja abordagem se insere no contexto racionalista do século XVII e se estende aos fundamentos teológicos da política seiscentista. Deste modo, o opus espinosano rompe radicalmente com a tradição teológico-metafísica da cultura Ocidental, fundada numa imagem supersticiosa e delirante de Deus. A respeito desta problemática, Espinosa estabelece uma ordem bem estrita, sustentando que a Escritura não tem rigorosamente nada em comum com a filosofia e que o conhecimento revelado só tem por escopo a obediência. Conseqüentemente, entre saber e fé não há, segundo o pensamento espinosano, nenhuma relação e nenhuma afinidade. Para ele, o objetivo da filosofia é a verdade, e o da fé é exatamente a obediência. Por fim, o filósofo Espinosa aponta que a liberdade de pensar não pode ser ameaçada sem que a liberdade do Estado também o seja, visto que renunciar à liberdade de pensar levaria ao absurdo de renunciar a sua natureza.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião}, note = {Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Teologia} }