@MASTERSTHESIS{ 2013:959995492, title = {EPIDEMIA DA INFLUENZA A (H1N1) 2009 NO ESTADO DE GOIÁS/BRASIL: CASOS E ÓBITOS}, year = {2013}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4075", abstract = "SIQUEIRA, Giselle Angélica Moreira de. Epidemia da Influenza A (H1N1) 2009 no estado de Goiás/Brasil: casos e óbitos. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2013. Entre o final de março e começo de abril de 2009, foram notificados os primeiros casos de infecção humana causada por um novo subtipo viral Influenza A (H1N1), no sul da Califórnia e próximo de San Antonio, no Texas, Estados Unidos, e, em seguida, no México e Canadá. Até o dia 06 de julho de 2009, 905 casos foram confirmados pelo Ministério da Saúde, com notificações de 23 estados e do Distrito Federal. Neste estudo foi descrito o perfil dos casos confirmados e óbitos acometidos por Influenza A (H1N1) em 2009 no Estado de Goiás e Brasil por meio de um estudo ecológico descritivo dos casos confirmados e óbitos acometidos pelo vírus Influenza A (H1N1) 2009 no Estado de Goiás e Brasil entre as semanas epidemiológicas 16ª a 52ª, foram selecionadas variáveis da ficha de investigação de Influenza, que alimenta o SINAN Influenza Web tais como semana epidemiológica, faixa etária, gênero, escolaridade, sinais e sintomas, comorbidades, situação vacinal, hospitalizações e evolução. Dentre o total de casos notificados durante a epidemia, mais de 45% foram confirmados por Influenza A (H1N1) em Goiás e no Brasil, sendo que 14,9% e 3,9% evoluíram para o óbito respectivamente. O gênero feminino foi predominante, destas mais de 6% eram gestantes. A faixa etária encontrada foi entre 15 a 45 anos, sendo o ensino médio e fundamental os níveis de escolaridade constatados. Dentre os sinais e sintomas, mais de 95% dos casos e óbitos apresentaram febre, tosse e dispneia, menos de 30% apresentaram comorbidades, a ocorrência de hospitalizações dos casos foi de 96 % em Goiás e 45% no Brasil, enquanto que a hospitalização dos que evoluíram para o óbito foi acima de 96%, menos de 14% dos casos e óbitos tomaram a vacina contra a Influenza (H1N1). Concluiu-se que foi possível conhecer o perfil de casos e óbitos a partir das características sócio demográficas e clínicas durante o período epidêmico da Influenza (H1N1) 2009 em Goiás e no Brasil, foram aprendidas muitas lições que auxiliarão na consolidação de planos de enfrentamento a situações inusitadas de caráter epidêmico e pandêmico e norteará a construção de políticas públicas que fortalecerá o sistema de vigilância da doença, da rede de atenção à saúde, implementação de diagnóstico laboratorial, vacinação massiva e medidas de proteção individual e higiene respiratória.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde}, note = {Escola de Ciências Médicas, Famacêuticas e Biomédicas::Curso de Biomedicina} }