@MASTERSTHESIS{ 2019:1495043725, title = {Intervenções positivas com adolescentes em contexto escolar: comparação entre modelos}, year = {2019}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4330", abstract = "A psicologia positiva é um movimento recente dentro da psicologia, que surge com o objetivo de estudar os aspectos saudáveis dos indivíduos e como eles atuam na promoção de saúde e no desenvolvimento saudável do ser humano. As intervenções dentro desse movimento têm o objetivo de promover nos indivíduos o engajamento, a felicidade e o sentido de vida. Intervenções que promovem saúde e bem-estar são importantes em todas as fases da vida. Contudo, a adolescência tem se mostrado uma fase do desenvolvimento importante para a construção de adultos saudáveis. Devido às mudanças biológicas, comportamentais e cognitivas os adolescentes podem apresentar vulnerabilidades ou se envolverem em situações de risco, tais como exporem-se a situações de violência. Neste trabalho, foram estudadas intervenções positivas no contexto escolar com adolescentes. No primeiro artigo são apresentados os resultados de uma revisão sistemática sobre intervenções com base em psicologia positiva em adolescentes, sem limitação de tempo e idioma. Os resultados apontam que os estudos de intervenções com adolescentes ainda não são numerosos devido ao início recente da psicologia positiva. Devido a esse fato, muitos estudos são replicações adaptadas do estudo realizado por Seligman (2005). Entretanto, os resultados de tais estudos indicam a eficácia dessas intervenções para o aumento de fatores positivos que auxiliam o desenvolvimento de tal população. No segundo artigo são apresentados os resultados dos estudos de eficácia de dois modelos de intervenções psicológicas positivas com adolescentes entre 13 e 17 anos (intervenção psicológica convencional e intervenção corporal). Foram realizadas 8 sessões com duração média de 1 hora cada. Os resultados dos estudos indicam que as intervenções em psicologia positiva têm se mostrado eficazes para aumentar os fatores que promovem saúde mental e bem-estar. Quanto aos fatores considerados de risco, não existe uma tendência clara que as intervenções diminuam os sintomas. Contudo, os fatores de proteção e de risco podem ser variáveis independentes e o fator de proteção pode atuar como moderador do risco. De uma forma geral a intervenção corporal teve um melhor resultado quando comparado a intervenção psicológica positiva no aumento de fatores de proteção e diminuição dos afetos negativos. Estudos futuros podem testar o modelo empírico de mediação ou moderação das variáveis de risco e proteção, bem como fomentar mais estudos de comparação entre modelos.", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia}, note = {Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Psicologia} }