@MASTERSTHESIS{ 2019:178966819, title = {Polícia Militar: um estudo sobre stress e coping}, year = {2019}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4352", abstract = "Esta dissertação tem o objetivo de apresentar um estudo sobre stress, fatores estressores e estratégias de coping mais utilizadas em policiais militares do estado de Goiás. Está composta por uma revisão de literatura sobre o tema (Artigo I) e uma pesquisa empírica com policiais pertencentes à Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) (Artigo II). No artigo de revisão da literatura utilizou-se as bases de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e da Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), por meio de uma combinação de descritores, com retorno de 101 artigos e apenas 07 elegíveis para a pesquisa. Os resultados mostraram a escassez de estudos sobre a saúde mental dos policiais militares e a unanimidade quanto ao nível de stress acima da média brasileira para este público, sendo predominante a fase de resistência, avaliada por meio do Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) de 2016, na maioria (57,1%) dos estudos. Os fatores estressores foram relacionados à natureza da função, bem como às condições estruturantes do contexto militar. Como estratégias de enfrentamento, foram apontadas atividade física, suporte social, lazer, uso de remédios e bebidas. Ressaltou-se a importância da ampliação dos estudos relacionados ao tema para melhor direcionamento das ações de intervenção nas instituições de Polícia Militar. No Artigo II realizou-se a pesquisa empírica com policiais pertencentes à PMGO. Participaram 199 policiais, sendo 119 de unidades convencionais e 80 de unidades especializadas, em serviço ativo, de ambos os sexos. Para a coleta de dados, utilizou-se os seguintes instrumentos: Questionário sociodemográfico e de eventos estressores, ISSL e Inventário de Estratégias de Coping de Lazarus e Folkman. Os resultados apontaram nível de stress em 36 (30,2%) policiais de unidades convencionais, relacionado às fases de resistência (27,7%), quase exaustão (1,7%) e exaustão (0,8%), e em 3 (3,7%) policiais de unidades especializadas, relacionado à fase de 9 resistência. A sintomatologia do stress foi mista, ou seja, composta tanto por sintomas físicos quanto psicológicos. Os dois maiores estressores apontados foram o sistema judiciário vigente no país e a falta de valorização profissional. Como estratégias de coping mais utilizadas, destacaram-se: resolução de problemas, autocontrole, reavaliação positiva, aceitação de responsabilidade e suporte social. Considerou-se a importância de melhor alinhamento das ações de prevenção do stress ao contexto institucional, bem como de promover fatores de proteção à saúde mental dos policiais das unidades convencionais", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia}, note = {Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Psicologia} }