@MASTERSTHESIS{ 2019:920157618, title = {Representações sociais de mães e pais sobre educação infantil}, year = {2019}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4379", abstract = "Este trabalho, inscrito na Linha de Pesquisa de Estado, Políticas e Instituições Educacionais, buscou estudar, por meio de pesquisa bibliográfica e empírica, as representações sociais de mães e pais sobre Educação Infantil. O presente objeto de pesquisa se circunscreve à questão: As representações sociais de mães e pais acerca das finalidades da educação infantil coincidem com as finalidades expressas na legislação brasileira e nos fundamentos teóricos adotados? Dada a complexidade da temática em questão, o objetivo geral desta pesquisa foi descobrir as representações sociais de mães e pais acerca da Educação Infantil, e analisá-las frente às necessidades do desenvolvimento da criança e à legislação brasileira. Para tal, os objetivos específicos foram: a) historicizar o processo de constituição da educação infantil no mundo e no Brasil; b) apresentar as bases teóricas que envolvem o desenvolvimento e as particularidades e necessidades próprias das crianças; c) identificar os fundamentos legais que envolvem a Educação Infantil no Brasil e as representações de mães e pais, estabelecendo comparações, especialmente quanto às finalidades. Empregou-se o método dialético, embora dialogando também com autores de outras abordagens. Assim, Contemplaram-se diferentes teóricos, da Educação e da Teoria das Representações Sociais, como: Durkheim (1968), Moscovici (1978; 2012; 2013), Ariès (2016), Kuhlmann Jr. (2015), Vygotsky (2007; 2009), Charlot (1979; 2013) e Lenoir (2013). Apresentou-se uma análise de documentos oficiais referentes à Educação Infantil: Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/1990; Lei de Diretrizes e Bases (LDB), sob o nº 9.394/96; Plano Nacional de Educação 2014-2024, Lei nº 13.005/2014; Plano Nacional pela Primeira infância, Lei nº 13.257/2016; dentre outros dispositivos legais. Por sua vez, desenvolveu-se a pesquisa empírica em duas instituições de Educação Infantil, uma pública e uma particular. Para a coleta de dados, aplicou-se um questionário a mães e pais de crianças matriculadas em duas instituições: uma pública e uma particular. A pesquisa prezou pela voluntariedade e pelo anonimato. Adotou-se a metodologia quali-quantitativa, para que os valores numéricos contribuíssem também para esclarecer a complexidade da dinâmica dos processos sociais e culturais envolvidos, bem como o impacto destes na formação de representações sociais de pais e mães de crianças da educação infantil. Dentre os resultados da pesquisa, descobriu-se que as representações sociais acerca da Educação Infantil são marcadas pelas expectativas da classe social à qual a família pertence. No entanto, todos os participantes da pesquisa revelam o desconhecimento sobre as finalidades oficiais da Educação Infantil. De mães e pais pesquisados na instituição pública, 100% ignoram a importância do brincar na Educação Infantil, pois não compreendem as implicações tanto do brincar lúdico, quanto do brincar como atividade pedagógica. Na instituição privada, esse índice foi de 80%. Logo, faz-se mister que gestores de Instituições de Educação Infantil viabilizem oportunidades de esclarecimento às mães, aos pais e a outros eventuais responsáveis pelas crianças, quanto à Educação Infantil, em especial sobre suas finalidades oficiais", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação}, note = {Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Pedagogia} }