@MASTERSTHESIS{ 2021:1255471959, title = {Fatores preditores de óbito e independência funcional em pacientes com acidente vascular cerebral}, year = {2021}, url = "http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/5045", abstract = "O prognóstico após o Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode ser influenciado por diversos fatores prognósticos. Desse modo, identificá-los precocemente é essencial para o desfecho do AVC. Acreditando nessa premissa, essa dissertação foi composta por dois manuscritos. O primeiro intitulado "Fatores sociodemográficos e clínicos preditores de óbito em pacientes com AVC", trata-se de um estudo prospectivo e longitudinal. Na admissão hospitalar, dados sociodemográficos e clínicos, incluindo pontuação na Escala de AVC do National Institutes of Health (NIHSS) e Escala de Coma de Glasgow (ECG), foram coletados. Por meio da análise de Regressão Logística Múltipla foram selecionados fatores preditivos de óbito após o AVC. Um total de 49 pacientes foram recrutados, com taxa de mortalidade hospitalar de 53,06%. As variáveis gravidade do AVC (NIHSS) (p<0,001), ventilação mecânica (p=0,04), disfagia (p=0,01) e insuficiência respiratória (p=0,02) foram considerados preditores de óbito. O conhecimento prévio sobre esses indicadores pode auxiliar na previsão do risco eminente de óbito e direcionar a equipe no manejo adequado do AVC, desde a fase aguda. O segundo manuscrito intitulado "Fatores sociodemográficos e clínicos preditores de independência funcional em pacientes com AVC", relacionou dados sociodemográficos e clínicos (admissão) com o desfecho funcional após o AVC. Aplicou-se a análise de Regressão Linear Múltipla (Método Stepwise) entre o desfecho de independência funcional por meio da Medida de Independência Funcional (MIF) e as variáveis exploratórias do estudo. Um total de 23 pacientes com AVC foram acompanhados desde à admissão até a alta hospitalar. De acordo com a MIF, 91,3% da amostra apresentaram dependência modificada (19 a 103 pontos); 8,7% independência completa (104 a 126); e nenhum paciente apresentou dependência completa (18). As variáveis NIHSS (admissão) (p<0,001) e idade (p<0,001) foram consideradas preditores de independência funcional após o AVC. O conhecimento prévio sobre esses fatores prognósticos é crucial para traçar os objetivos do protocolo de reabilitação e planejamento precoce da alta hospitalar após o AVC. A NIHSS e a MIF são escalas validadas que devem ser implementadas na prática clínica", publisher = {Pontifícia Universidade Católica de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde}, note = {Escola de Ciências Médicas e da Vida} }