Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/2028
Tipo do documento: Dissertação
Título: CONTROLE POR ESTÍMULOS SIMPLES E COMPLEXOS: EFEITOS DOS PROCEDIMENTOS DE DISCRIMINAÇÃO SIMPLES E DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL EM CRIANÇAS
Autor: Rocha, José da 
Primeiro orientador: Neves, Sônia Maria Mello
Primeiro membro da banca: Todorov, João Cláudio
Segundo membro da banca: Lopes Junior, Jair
Terceiro membro da banca: Simonassi, Lorismário Ernesto
Resumo: Quando apenas uma dimensão de um estímulo complexo controla o responder do indivíduo, diz-se que aconteceu o fenômeno de controle de estímulo restrito. Este estudo objetivou estudar tal fenômeno em 8 crianças normais, entre 3 anos e 9 meses até 4 anos e 6 meses, que não reconheciam as letras: M, P, A, E, B, C, O, I, utilizando dois procedimentos; discriminação simples e discriminação condicional. Primeiramente, todas as crianças foram submetidas à fase I de familiarização com o procedimento de MTS, utilizando estímulos familiares até atingirem o critério (90 por cento de acerto) em cada relação de identidade. Em seguida, quatro destas crianças, grupo 1, passaram para a fase II-A de treino de discriminação simples, onde o estímulo discriminativo (SD) era MA e o estímulo delta (S delta) era PE. Quando estas atingiam o critério, era testado o responder na presença dos estímulos MA, PE, M, A, P, e E. Na fase II-B, o mesmo procedimento era aplicado com os estímulos CI (SD) e BO (S delta). Em seguida, foram expostos ao treino de discriminação condicional, só que dois passaram pela fase III-A com os estímulos MA e PE e os outros dois pela fase III-B, com os estímulos BO e CI. As outras quatro crianças do grupo 2 foram expostas às mesmas fases, só que, em ordem inversa. Dados do grupo 1 indicaram que na fase II-A o responder de um dos participantes estava sob controle dos estímulos MA e M e o responder de outro participante estava sob controle dos estímulos MA e A. Já os dados do grupo 2 mostraram que o responder de um participante ficou sob controle dos estímulos MA, M e A tanto na fase II-A quanto na fase II-B; o mesmo ocorreu com o responder de outro participante, só que, apenas na fase II-A. Quanto aos resultados no treino de discriminação condicional, dois participantes do grupo 1 e dois do grupo 2 apresentaram escores acima de 75 por cento em todos os tipos de tentativa, menos nas tentativas com estímulos modelos complexos em que a escolha do estímulo comparação correto exigia o controle por ambos os elemento do estímulo modelo. Os outros quatro participantes apresentaram escores abaixo de 75 por cento, portanto, nenhum controle efetivo foi estabelecido. Quanto à ordem de treino, o procedimento de discriminação condicional pode ter influenciado a aquisição e o controle de estímulos na discriminação simples, o mesmo não se pode afirmar com relação à ordem inversa.
Palavras-chave: Psicologia infantil
controle por estímulos
discriminação
controle por estímulos restrito
discriminação simples
discriminação condicional
restricted stimulus control
simple discrimination
conditional discrimination
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Idioma: por
País: BR
Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Sigla da instituição: PUC Goiás
Departamento: Ciências Humanas
Programa: Psicologia
Citação: ROCHA, José da. CONTROLE POR ESTÍMULOS SIMPLES E COMPLEXOS: EFEITOS DOS PROCEDIMENTOS DE DISCRIMINAÇÃO SIMPLES E DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL EM CRIANÇAS. 2003. 83 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2003.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2028
Data de defesa: 20-Jan-2003
Aparece nas coleções:Mestrado em Psicologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JOSE DA ROCHA.pdf433,15 kBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.